Introdução
Os vírus são seres microscópicos que adentram as células do nosso organismo e se apossam do metabolismo delas para se reproduzir. Uma série de doenças infecciosas são causadas por vírus, como a gripe, a dengue, o herpes, a catapora, entre várias outras. A palavra “coronavírus” se refere a uma família de diferentes vírus que compartilham entre si um formato esférico com estruturas em forma de pétala ao redor da cápsula. A imagem desses vírus no microscópio se parece muito com uma coroa, o que levou a sua denominação a partir da língua espanhola “corona” (traduzido para o português como “coroa”). Os coronavírus são importantes causadores de doenças em humanos e outros animais, sendo geralmente agentes de infecções leves do sistema respiratório, semelhantes a um resfriado comum. A maioria das pessoas entra várias vezes em contato com coronavírus comuns ao longo da vida.
Poucas variáveis do coronavírus podem causar doenças respiratórias graves. Antes de 2019, dois tipos de coronavírus foram identificados como agentes de pneumonias severas. Eles causaram epidemias na China em 2002 e no Oriente Médio em 2012, provocando cerca de 800 óbitos cada uma. Nas duas situações, a disseminação do vírus foi interrompida antes da doença se tornar uma pandemia. O reservatório animal dos coronavírus mais virulentos é incerto, mas parece estar relacionado a morcegos e outros animais silvestres.
No final de 2019, um novo coronavírus foi identificado como a causa de um conjunto de casos de pneumonia em Wuhan, uma cidade na província de Hubei, na China. Dessa vez, o vírus se espalhou rapidamente pela China e depois por todo mundo. Na época, notícias falsas e graves percorreram os veículos informais de informação. A mais divulgada foi a de que o vírus teria origem em uma sopa de morcegos ou no consumo de outros alimentos considerados exóticos pelo ocidente. A disseminação dessas notícias infundadas intensificaram a discriminação contra a China e os chineses, repetindo um antigo imaginário preconceituoso e expondo nossa desinformação sobre o país e sua cultura.
https://www.intercept.com.br/2020/01/28/coronavirus-desinformacao-china/?fbclid=IwAR2oDqLH5eKYAjh-qDmx2rczdF6WUp-jMqtqZUQKp4paRZwqMPtv3PX3U6o&mibextid=Zxz2cZ
No dia 30 de janeiro de 2020, conforme o vírus se espalhava e mais casos apareciam, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou o surto como Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional, o nível mais alto de alerta da Organização. Em fevereiro de 2020, o nome da doença foi escolhido: COVID-19 (do inglês: “Coronavirus Disease 2019”). O número de casos continuou crescendo exponencialmente no mundo todo, o que fez com que meses depois, em 11 de março de 2020, a OMS declarasse estado de pandemia. O primeiro caso do novo coronavírus no Brasil foi confirmado no dia 26 de fevereiro de 2020.
Ao chegar no Brasil, o novo coronavírus não só encontrou uma população suscetível para se espalhar, mas também condições sociais que facilitaram sua disseminação. Condições de moradia inadequadas, informalidade do trabalho e o acesso precário à saúde, aliados ao negacionismo da população, foram fatores que contribuíram para uma alta incidência da doença nos primeiros meses da pandemia. Após a explosão inicial de casos, a falta de políticas públicas eficazes para combater a COVID-19 permitiu que a pandemia se perpetuasse, o que fez com que o Brasil atingisse um grande número de mortos e infectados, somando atualmente mais de 700 mil mortes e mais de 37 milhões de casos confirmados.
Sintomas
Os primeiros sintomas da COVID-19 costumam ser leves, parecidos com outros quadros gripais. São eles: tosse, febre, nariz escorrendo, dor de cabeça, dor de garganta, dores pelo corpo e cansaço. Sintomas gastrointestinais, como dor na barriga, diarreia, náuseas e vômitos também podem estar presentes, e manifestam-se principalmente em crianças. Outros sintomas como perda de olfato e paladar são marcadores clássicos e bastante específicos da COVID-19, aumentando a suspeita da doença quando aparecem. Manifestações na pele, como aparecimento de manchas avermelhadas pelo corpo, podem acontecer em um número pequeno de indivíduos. Na medida em que os dias se passam, pode haver melhora dos sintomas ou piora progressiva.
Uma pequena parte das pessoas desenvolve sintomas de doença grave, usualmente a partir do sétimo dia da doença. A falta de ar é um sintoma cardinal, que pode indicar a transição de um quadro gripal simples para uma Síndrome Respiratória Aguda Grave. Essa complicação é causada por intensa reação inflamatória nos pulmões, e deve ser suspeitada quando a Saturação de Oxigênio (SatO2) no sangue está abaixo de 95%. A Síndrome Respiratória Aguda Grave pode vir acompanhada de sonolência, cansaço extremo e dificuldade para fazer atividades básicas do cotidiano. Outras complicações não pulmonares podem acontecer no curso de uma doença grave, como trombose e embolia, agravos cardiovasculares, disfunção neurológica ou infecções secundárias, que ocorrem quando outros microrganismos aproveitam-se de um organismo fragilizado para provocar uma nova infecção.
O vídeo a seguir explicita resumidamente o ciclo de evolução da COVID-19, desde os primeiros sintomas, o agravamento e a recuperação.
Transmissão e Período de Incubação
Os coronavírus são transmitidos principalmente por meio de secreções respiratórias. Dessa forma, o contato direto pessoa a pessoa é o meio de transmissão mais relevante. Acredita-se que o contágio ocorre principalmente em três situações principais: (1) quando há inalação de gotículas respiratórias produzidas por tosse, fala ou espirro de uma pessoa doente a uma distância próxima; (2) quando há contato direto de mucosas; (3) quando as mãos de uma pessoa não doente tocam em superfícies contaminadas pelo vírus (chamadas "fômites") e, em seguida, essa pessoa leva as mãos aos olhos, nariz ou boca.
Uma quarta forma de transmissão é a inalação de minúsculas partículas que ficam suspensas no ar (chamadas aerossóis), e que propiciam que o vírus seja levado a distâncias maiores e permaneça mais tempo no ar. A transmissão através de aerossóis ocorre principalmente em meios hospitalares, quando um profissional de saúde realiza algum procedimento que manipula a via aérea de uma pessoa doente (como a intubação). A exposição frequente a pacientes intubados em unidades de terapia intensiva (UTI) aumenta o risco de infecção para trabalhadores de saúde.
O período de incubação da COVID-19, isto é, o tempo entre o momento da infecção e o desenvolvimento dos sintomas, varia entre 1 a 14 dias. Uma pessoa doente começa a transmitir o vírus mesmo antes de sentir os primeiros sintomas, cerca de 48 horas antes do início da doença. O período de maior transmissibilidade é entre o primeiro e o décimo dia de sintomas, mas a pessoa pode permanecer transmitindo o coronavírus por tempo variável depois desse período. Pessoas com infecção assintomática também podem transmitir a doença, muito embora isso seja considerado pela OMS como menos provável do que a transmissão por sintomáticos.
A disseminação global da COVID-19 permite inferir que toda a população era suscetível ao novo coronavírus no início da pandemia. Ainda existem dúvidas acerca de uma imunidade duradoura conferida após a infecção, uma vez que já foram documentados diversos casos de reinfecção meses depois da doença.
Prevenção
Existe um conjunto de medidas nos níveis individual e coletivo para prevenir a infecção pelo coronavírus. A higienização frequente de mãos e a etiqueta respiratória (colocar o braço na frente da boca quando tossir ou espirrar) são medidas individuais importantes. A higienização das mãos pode ser realizada normalmente com água e sabão ou com soluções com pelo menos 60% de teor alcoólico.
Outra medida efetiva é assegurar uma adequada ventilação de espaços interiores, ao abrir janelas e portas, por exemplo. Caso houver sintomas sugestivos ou diagnóstico confirmado de COVID-19, a pessoa deve ficar em casa, evitando o contato com outras para evitar a disseminação da doença. Dessa forma, o isolamento social foi uma das primeiras grandes medidas tomadas para proteção da população no início da pandemia. A utilização de máscaras cirúrgicas descartáveis foi uma prática comum para prevenir a infecção. As máscaras do tipo N95 ou PFF2 são necessárias apenas em ambientes hospitalares, onde há contato com o vírus através de aerossóis.
O vídeo a seguir, desenvolvido em um projeto da Disciplina de Telemedicina da Faculdade de Medicina da USP, demonstra a importância das medidas de etiqueta respiratória para reduzir a transmissão não apenas da COVID-19, mas de outras doenças transmitidas por meio de gotículas e aerossóis liberados pela tosse, fala ou espirro.
O avanço da pandemia acelerou a busca pela criação de vacinas. As primeiras vacinas contra a COVID-19 incorporaram tecnologias de outros imunizantes, o que as fez serem rapidamente desenvolvidas. Ao final de 2020, em tempo recorde e sem precedentes na história da ciência, a primeira vacina contra a COVID-19 já estava sendo utilizada. As vacinas não impedem a infecção, mas reduzem de forma significativa a incidência de formas graves da COVID-19. Do ponto de vista coletivo, a imunização também reduz a transmissão de vírus e, consequentemente, a incidência de COVID-19 de uma forma geral. Atualmente, a vacinação é considerada a abordagem mais promissora para conter a pandemia, e várias vacinas estão disponíveis globalmente.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) já aprovou quatro vacinas para uso no Brasil. São elas: Cominarty (Pfizer), Coronavac (Butantan), Janssen Vaccine (Janssen-Cilag) e Oxford/Covishield (Fiocruz e Astrazeneca). Mais recentemente, a vacina Pfizer bivalente começou a ser distribuída em território nacional, abrangendo a variante Ômicron do novo coronavírus. Todas as vacinas disponíveis no Brasil apresentam eficácia equiparável. No dia 22 de fevereiro de 2022, o Brasil anunciou a produção nacional da vacina Oxford contra a COVID-19, pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), um grande passo para a autossuficiência de produtos de saúde. Uma vacina brasileira com o nome SpiN-Tec, desenvolvida pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) em parceria com a Fiocruz Minas, começou a ser testada em humanos.
Até o momento, dados sobre a cobertura vacinal no Brasil indicam que mais de 80% da população recebeu pelo menos duas doses da vacina ou uma dose única da vacina Janssen; no entanto, apenas 50% da população tomou ao menos uma dose de reforço. Apesar de ter o maior sistema de saúde público, universal e descentralizado do mundo, o Brasil apresentou dificuldades para alcançar níveis efetivos de cobertura vacinal. Especialistas indicam que um dos principais motivos para esse ritmo insatisfatório de vacinação durante a pandemia seria a desconfiança populacional acerca da eficácia e dos possíveis efeitos colaterais dos imunizantes. É de se esperar o receio da população, já que enquanto o número de casos e mortes por COVID-19 crescia, o maior líder do poder executivo dizia publicamente que não tomaria a vacina:
“Como sempre, eu nunca fugi da verdade, eu te digo: eu não vou tomar vacina. E ponto final. Se alguém acha que a minha vida está em risco, o problema é meu. E ponto final.”
Diagnóstico
A possibilidade de COVID-19 deve sempre ser considerada em qualquer pessoa com início recente de sintomas como tosse, nariz escorrendo, febre ou outros sintomas gripais. Nenhum sintoma em específico pode distinguir a COVID-19 de outras infecções respiratórias, embora a perda de olfato e paladar seja bastante típica da doença causada pelo novo coronavírus. Se possível, todos os pacientes com sintomas sugestivos e/ou uma história de exposição a uma pessoa infectada pelo coronavírus devem ser testados para COVID-19.
Dois testes podem ser utilizados para diagnóstico. O teste RT-PCR, considerado um teste de biologia celular, identifica o material genético do novo coronavírus a partir de amostras respiratórias coletadas através da introdução de um swab nas narinas. Como outra opção, o teste rápido identifica um antígeno viral, isto é, uma estrutura presente na cápsula do vírus, também em amostras respiratórias. O teste rápido tem a vantagem de ficar pronto em menor tempo do que o RT-PCR. Em alguns casos, é necessário uma complementação de um exame de imagem dos pulmões. O exame mais indicado é a tomografia computadorizada de alta resolução (TCAR), sendo classificadas algumas alterações características da COVID-19 como a opacidade em vidro fosco e o sinal do halo reverso, que define uma pneumonia sendo formada.
Coleta de material de nasofaringe por swab nasal
Uptodate
Tratamento e Reabilitação
Na maioria das vezes, o tratamento da COVID-19 será dirigido somente ao alívio dos sintomas, já que o nosso sistema imunológico consegue exterminar o coronavírus por si só. Medicações para melhorar a dor e a febre, como a dipirona e o paracetamol, são geralmente eficazes nessas situações. Outras orientações gerais são importantes para o bem estar, como garantir uma hidratação e repouso adequados. Todas as pessoas diagnosticadas com COVID-19 devem ser advertidas que, caso haja piora dos sintomas respiratórios, em particular o desenvolvimento de falta de ar, dor ou pressão persistente no peito ou confusão mental, deve-se procurar atendimento médico para melhor avaliação. A maioria dos pacientes se recupera completamente em duas semanas após o início dos sintomas.
O tratamento hospitalar da COVID-19 é reservado a casos moderados a severos. Na maioria dos casos, o suporte ventilatório se faz necessário, seja ele não invasivo (como cateteres nasais ou máscaras de oxigênio) ou invasivo (intubação). A decisão pelo suporte não invasivo ou invasivo dependerá principalmente da gravidade do caso, mas também da experiência dos médicos da unidade de saúde com esses métodos. Medicações como corticoides, antibióticos, anticoagulantes e outras podem ser utilizadas, e seu uso deve ser avaliado caso a caso. Hoje em dia, existem medicações específicas à COVID-19, como imunomoduladores e anti-virais, no entanto, o seu uso ainda é restrito. Outras medicações, como a hidroxicloroquina ou a ivermectina, não se mostraram eficazes no tratamento de pacientes com COVID-19, adicionando apenas efeitos adversos indesejados. O uso dessas e de outras drogas sem comprovação científica aumentou depois de serem promovidas pelo ex-presidente Jair Bolsonaro.
O processo de recuperação da COVID-19 grave pode ser longo. Alguns pacientes requerem avaliação e tratamento para sintomas persistentes ou novos. O Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) da OMS define a "condição pós-COVID" como uma ampla gama de sintomas que se desenvolvem durante ou após a COVID-19 e continuam por mais de dois meses desde o início da doença. Esses sintomas geralmente impactam a vida do paciente e não são explicados por um diagnóstico alternativo. Os sintomas mais comuns incluem cansaço, falta de ar, dor no peito e tosse, além de sintomas psicológicos e cognitivos adicionais como ansiedade, depressão, falta de memória e dificuldade de concentração. Hoje em dia, existem ambulatórios especializados no cuidado de pacientes com sintomas pós-COVID.
A Pandemia e o Brasil
Como dito anteriormente, o primeiro caso de COVID-19 no Brasil foi confirmado em fevereiro de 2020. Até o presente, houve dois momentos caracterizados por um aumento vertiginoso no número de casos no país, o que ficou conhecido como “ondas” da pandemia. No Brasil, a primeira onda aconteceu entre fevereiro e novembro de 2020; e a segunda onda, entre novembro de 2020 e julho de 2021. A divisão dos entrevistados neste WebSite segue a divisão temporal da pandemia em “ondas”, com entrevistados da primeira e segunda onda, http://www.narrativasesaude.ccs.ufrj.br/covid-19-grave-perfis-1a-onda/
http://www.narrativasesaude.ccs.ufrj.br/covid-19-grave-perfis-2a-onda/
A pandemia no Brasil causou inúmeros impactos não só na saúde, mas também impactos econômicos, sociais, políticos e culturais. No final de 2021, o Brasil foi o segundo país a ultrapassar o marco de 600 mil mortes pela COVID-19. Sendo o sexto país mais populoso do mundo, o Brasil se tornou o segundo em número de óbitos e o terceiro com maior número de casos confirmados. Proporcionalmente em relação a sua população, o país ocupava o 59º lugar em doses de vacinas administradas. Apesar de representar 6% da população mundial, cerca de 11% das mortes por COVID-19 no mundo ocorreram em nosso país. Além disso, é importante ressaltar que a pandemia intensificou nossas desigualdades sociais: o número de brasileiros sem ter o que comer quase dobrou após 2 anos de pandemia.
A maioria dos óbitos no país ocorreu em grupos populacionais mais vulneráveis, como a população negra, pobre e marginalizada. Nas favelas, o distanciamento social e a adoção de práticas de isolamento e quarentena são mais complicadas, tanto por questões de densidade populacional quanto pelos impactos econômicos numa população mais vulnerável socialmente. A remuneração familiar diminuiu e o número de trabalhadores informais cresceu. Crianças pobres e residentes do interior tiveram o desafio de enfrentar o ensino à distância, muitas vezes em condições precárias de acesso à internet. Além disso, cabe ressaltar que a pandemia representou um desafio enorme para a saúde entre os povos indígenas.
Considerando que o impacto da pandemia na sociedade é sentido mais fortemente por determinadas populações, inúmeros especialistas solicitaram estudos, políticas e ações específicas para a proteção das populações vulneráveis. Uma das medidas defendidas por eles seria, por exemplo, a vacinação prioritária de populações vulneráveis, que nunca se concretizou. Pelo contrário, o governo negacionista manifestava-se minimizando a gravidade da doença, boicotando as medidas preventivas, descredibilizando a vacinação e incentivando tratamentos sem validação científica. Segundo Marcos Napolitano, professor de História do Brasil Independente e docente da Universidade de São Paulo (USP), o negacionismo é "um sistema de crenças que nega o conhecimento objetivo e critica o argumento lógico." Segundo o historiador, a criação de uma narrativa negacionista para explicar a pandemia é um fato sem precedentes na história do Brasil. Estima-se que cerca de 120 mil mortes poderiam ser evitadas no primeiro ano se o Brasil tivesse adotado medidas preventivas como distanciamento social e restrições de aglomerações.
No dia 17 de abril de 2022, o Ministério da Saúde decretou o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional vinculada à COVID-19. Os Boletins Observatórios COVID-19 continuam apontando para a manutenção da tendência de queda de indicadores de incidência e mortalidade por COVID-19. Com o sucesso da vacinação e a vitória da ciência, a pandemia de COVID-19 deixa o legado de que a informação fundamentada, a consciência coletiva e a solidariedade são aspectos essenciais para o enfrentamento de desafios sociais e adversidades.
Referências:
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/como-e-transmitido
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/sintomas
https://www.gov.br/saude/pt-br/coronavirus/diagnostico https://butantan.gov.br/covid/butantan-tira-duvida/tira-duvida-noticias/a-velocidade-com-que-foi-criada-a-vacina-da-covid-19-e-motivo-de-preocupacao-especialista-do-butantan-responde https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manejo_clinico_covid-19_atencao_especializada.pdf
https://www.poder360.com.br/coronavirus/bolsonaro-diz-que-brasil-nao-sera-cobaia-da-vacina-chinesa/
https://portal.fiocruz.br/impactos-sociais-economicos-culturais-e-politicos-da-pandemia
https://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2021/04/14/negacionismo-na-pandemia-virulencia-da-ignorancia